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O presidente da Câmara de Cabo Frio, Vagne Azevedo Simão, o Vaguinho, justificou a revogação da Lei Davi — que proibia a soltura e comercialização de fogos de artifício com estampido — afirmando que o texto original criou um “emaranhado normativo” que dificultou uma regulamentação clara e objetiva, sem resolver o ponto central do debate.
Vaguinho destacou que eventos como Réveillon, Carnaval e outras comemorações cívicas e culturais são importantes para o turismo, a economia e o patrimônio cultural do município. Segundo ele, a utilização de fogos com estampido, quando controlada, autorizada e de acordo com regras técnicas e ambientais, é uma prática comum em grandes destinos turísticos do país e, por isso, a proibição total não seria razoável.
O vereador afirmou ainda que o novo projeto busca harmonizar a legislação municipal com os anseios da população e os interesses estratégicos de Cabo Frio.