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O laudo do Instituto Médico-Legal (IML) apontou que Joana Garcia Campos, de 1 ano e 11 meses, morreu vítima de pneumonia, miocardite aguda e choque séptico após ser transferida da UPA Pediátrica de São Pedro da Aldeia.
A mãe da menina, Christinny Garcia, afirma não estar convencida com as conclusões do documento, que, segundo ela, deixa dúvidas importantes e não esclarece pontos essenciais — como a possibilidade de erro no atendimento ou intoxicação por medicação, já que não foi realizado exame toxicológico.
Christinny também reclama da falta de comunicação e diz que nenhuma das instituições envolvidas prestou esclarecimentos diretamente à família. Todas as informações oficiais chegaram pela imprensa — inclusive a de que a sindicância instaurada pela Secretaria de Estado de Saúde foi aberta e, pouco tempo depois, encerrada, sem qualquer explicação.
Segundo a mãe, a família segue sem respostas, ignorada e desrespeitada.